Ação vai cobrar pagamento de R$ 11 milhões em verbas rescisórias a operários de Itaguaí

Trabalhadores, que atuavam em obra para a Petrobras, poderão sacar FGTS e dar entrada no seguro-desemprego a partir desta semana

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Construção, por sugestão do MPT-RJ, irá entrar com ação coletiva na Justiça para cobrar da Empresa Brasileira de Engenharia (EBE) o pagamento de verbas rescisórias a 1.077 operários que atuavam na construção de módulos da plataforma petroleira P26, integrante do Pré-Sal, cujo canteiro está localizado em Itaguaí (RJ). A empresa, que possui contratos com a japonesa Modec, em obras para a Petrobras, terá que demitir os trabalhadores e arcar com cerca de R$ 11 milhões em verbas rescisórias e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

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Acordo vai garantir pagamento de FGTS e atrasados a 1.200 operários de Itaguaí

Empresa, que atua em obras para a Petrobras, tem até a próxima semana para definir plano de demissões e assegurar o pagamento das verbas trabalhistas

A Empresa Brasileira de Engenharia (EBE) se comprometeu a entregar, até terça-feira (17/3), ao Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) cronograma para efetuar a demissão e o pagamento de 1.200 operários que atuavam na construção de módulos da plataforma petroleira P26, cujo canteiro está localizado em Itaguaí (RJ). A empresa, que possui contratos com a japonesa Modec, em obras para a Petrobras, também tem até essa data para depositar R$ 1.500 para cada trabalhador, referente a parte do resídio salarial de janeiro.

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