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Tentativa de conciliação no caso do incêndio do alojamento do Flamengo termina sem acordo

Nova audiência foi marcada para o dia 29 de agosto

Foi realizada na manhã desta segunda-feira, 12 de agosto, uma audiência de conciliação sobre o caso do incêndio ocorrido em fevereiro no Centro de Treinamento do Flamengo. A reunião ocorreu no Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc-CAP), no prédio-sede do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de janeiro (TRT-1), e foi presidida pelo juiz coordenador Múcio Borges.

O objetivo do encontro foi discutir a ação cautelar impetrada pelo Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) que pede o bloqueio de R$100 milhões do Clube de Regatas do Flamengo. O valor cobriria as despesas previstas envolvendo indenização das famílias das dez vítimas fatais, danos morais coletivos, despesas do processo, entre outras.

Estiveram presentes o procurador chefe do MPT-RJ, Fabio Goulart Villela; a procuradora do MPT-RJ e coordenadora da força tarefa responsável pelo caso, Danielle Cramer; e as procuradoras do MPT-RJ Juliane Mombelli, Virgínia Leite e Maria Vitória Sussekind também integrantes da força tarefa.

Não houve acordo entre as partes e uma nova audiência foi marcada para o dia 29 de agosto, às 14h30, na qual serão convocados a Defensoria Pública e o Ministério Público Estadual.

“Talvez com a presença desses órgãos, a gente consiga chegar a uma composição, uma vez há várias questões envolvidas no processo. Não é uma negociação fácil, mas estamos otimistas e mantendo nosso esforço em conciliar”, assinalou o juiz Múcio Borges, coordenador de primeiro grau do Cejusc-CAP.

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